TOPOFILIA #2 - MUTE, LISBOA
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MUTE, LISBOA, 2014
A exposicão esteve patente no espaco MUTE entre 27 de Novembro 2014 e 3 de Janeiro 2015
Excerto do texto da folha de sala da exposicão - Manuel Furtado dos Santos
“Filipa Reis traz a Lisboa mundos íntimos de todo o planeta e faz-nos pensar/sentir o que é a nossa “casa”. Na nossa montra apresenta um trabalho que começou com um pedido a emigrantes, a morar em Pequim, para que lhe enviassem duas imagens: uma do que consideravam ser a sua “casa” e outra que representasse a sua ligação a Pequim. Foram-lhe enviadas imagens de pessoas vindas de cerca de uma dúzia de países que são apresentadas em dois painéis – um com todas as imagens de Pequim e outro com todas as imagens ligadas ao conceito de casa. O que obteve no final foi um retrato em mosaico de uma Pequim que é um espelho do mundo por ser atravessada por um fluxo de migrações que a tornam altamente volátil, o que é ilustrado pelo facto de a maioria dos participantes neste projecto (de Março de 2013) já estarem noutras cidades.”
https://www.facebook.com/pages/MUTE/260876464111292?fref=ts
BEIJING BAIYE, PEQUIM, 2013
Este projecto foi pela primeira vez apresentado em Pequim para o evento Beijing Baiye, tendo sido readaptado para a montra da Mute em Lisboa no final do ano passado. Para além das imagens enviadas pelas pessoas que participaram neste projecto, foram também incluídos os respectivos textos a contextualizar as historias.
Beijing Baiye significa “noite branca” e foi um evento com curadoria de Sophia McKinnon que decorreu durante 24 horas, com 24 artistas em 24 locais diferentes no bairro de Gulou, uma zona da cidade de Pequim que ainda mantém parte da sua arquitectura com “hutongs”.
http://beijingbaiye.wix.com/baiye
MUTE, LISBOA, 2014
A exposicão esteve patente no espaco MUTE entre 27 de Novembro 2014 e 3 de Janeiro 2015
Excerto do texto da folha de sala da exposicão - Manuel Furtado dos Santos
“Filipa Reis traz a Lisboa mundos íntimos de todo o planeta e faz-nos pensar/sentir o que é a nossa “casa”. Na nossa montra apresenta um trabalho que começou com um pedido a emigrantes, a morar em Pequim, para que lhe enviassem duas imagens: uma do que consideravam ser a sua “casa” e outra que representasse a sua ligação a Pequim. Foram-lhe enviadas imagens de pessoas vindas de cerca de uma dúzia de países que são apresentadas em dois painéis – um com todas as imagens de Pequim e outro com todas as imagens ligadas ao conceito de casa. O que obteve no final foi um retrato em mosaico de uma Pequim que é um espelho do mundo por ser atravessada por um fluxo de migrações que a tornam altamente volátil, o que é ilustrado pelo facto de a maioria dos participantes neste projecto (de Março de 2013) já estarem noutras cidades.”
https://www.facebook.com/pages/MUTE/260876464111292?fref=ts
BEIJING BAIYE, PEQUIM, 2013
Este projecto foi pela primeira vez apresentado em Pequim para o evento Beijing Baiye, tendo sido readaptado para a montra da Mute em Lisboa no final do ano passado. Para além das imagens enviadas pelas pessoas que participaram neste projecto, foram também incluídos os respectivos textos a contextualizar as historias.
Beijing Baiye significa “noite branca” e foi um evento com curadoria de Sophia McKinnon que decorreu durante 24 horas, com 24 artistas em 24 locais diferentes no bairro de Gulou, uma zona da cidade de Pequim que ainda mantém parte da sua arquitectura com “hutongs”.
http://beijingbaiye.wix.com/baiye